Adaptação não significa de maneira nenhuma processo de passividade e comodismo. Em muitas situações o mecanismo adaptativo é extremamente desconfortável e oposto à situação cômoda que se vive, porém, proporcionando sempre um estágio posterior de evolução.
Muitas pessoas ao ouvirem que têm de se adaptar a algumas situações imaginam que devem simplesmente aceitá-las como são e se conformarem a elas. Nada mais falso. Adaptar-se requer um trabalho interno intenso predispondo cada um a superar as adversidades externas e se equilibrarem harmonicamente com elas.
Como exemplo pode-se imaginar alguém que num acidente perde um membro como a perna. A pessoa depois de algum sofrimento pode aceitar a situação e acomodar-se a ela, abandonando completamente as atividades das quais dependia da perna, adotando um discurso de que as coisas são como são, periodicamente lamentando sua condição. Isto não é adaptação, pois a dor e sofrimento em si não significam aprendizado e evolução. Elas proporcionam e podem despertar a construção de conhecimento, mas para isso as pessoas têm de estar dispostas a se adaptarem. E adptar-se significa construir novos comportamentos que permitam a superação da deficiência apresentada. É o caso das pessoas que, ao perderem uma perna, buscam aprendizados com próteses e outras alternativas para poderem, na medida do possível, continuarem a desempenhar as mesmas funções de outrora. Evidente que o modo de desempenhar as tarefas não será o mesmo, mas o que permite continuar a realizar as atividades, independente da maneiram, é o processo adaptativo.
O Espiritismo entende que o nosso processo reencarnatório proporciona que desempenhemos diversas atividades de diversas maneiras sempre nos provocando a construção de novos conhecimentos pelo mecanismo adaptativo. As experiências diversificadas que a reencarnação proporciona exige de todos nós uma transformação permanente de novos comportamentos, possibilitando a cada um maior domínio de si e do espaço a sua volta. Mas, a experiência em si não significa o conhecimento. Este é resultado de nos adaptarmos às experiências. Nem todos numa sala de aula fazem a mesma leitura e produzem os mesmo comportamentos. Depende do alcance, interesse e esforço individuais. Por isso uns adiantam-se mais do que outros. Por isso evolução é adaptação.
Muitas pessoas ao ouvirem que têm de se adaptar a algumas situações imaginam que devem simplesmente aceitá-las como são e se conformarem a elas. Nada mais falso. Adaptar-se requer um trabalho interno intenso predispondo cada um a superar as adversidades externas e se equilibrarem harmonicamente com elas.
Como exemplo pode-se imaginar alguém que num acidente perde um membro como a perna. A pessoa depois de algum sofrimento pode aceitar a situação e acomodar-se a ela, abandonando completamente as atividades das quais dependia da perna, adotando um discurso de que as coisas são como são, periodicamente lamentando sua condição. Isto não é adaptação, pois a dor e sofrimento em si não significam aprendizado e evolução. Elas proporcionam e podem despertar a construção de conhecimento, mas para isso as pessoas têm de estar dispostas a se adaptarem. E adptar-se significa construir novos comportamentos que permitam a superação da deficiência apresentada. É o caso das pessoas que, ao perderem uma perna, buscam aprendizados com próteses e outras alternativas para poderem, na medida do possível, continuarem a desempenhar as mesmas funções de outrora. Evidente que o modo de desempenhar as tarefas não será o mesmo, mas o que permite continuar a realizar as atividades, independente da maneiram, é o processo adaptativo.
O Espiritismo entende que o nosso processo reencarnatório proporciona que desempenhemos diversas atividades de diversas maneiras sempre nos provocando a construção de novos conhecimentos pelo mecanismo adaptativo. As experiências diversificadas que a reencarnação proporciona exige de todos nós uma transformação permanente de novos comportamentos, possibilitando a cada um maior domínio de si e do espaço a sua volta. Mas, a experiência em si não significa o conhecimento. Este é resultado de nos adaptarmos às experiências. Nem todos numa sala de aula fazem a mesma leitura e produzem os mesmo comportamentos. Depende do alcance, interesse e esforço individuais. Por isso uns adiantam-se mais do que outros. Por isso evolução é adaptação.
2 comentários:
Vim à procura do texto escrito por vc na revista Ser Epírita: Facilidades que Destroem. Eu tenho 47 anos, tenho um filho de 21 e passei e venho passando por tudo que vc descreveu ali. Sou espírita, vou às euniões, faço minhas preces e procuro divulgar a Doutrina de forma sutil em minha pagina. Entretanto, com relação à matéria, me vejo num problema sem solução pq, apesar de saber que fiz tudo (ou grande parte) errado (sobre a criação do meu filho), hj eu não sei como consertar isto. :(
Um grande abraço e fique com Deus
Mel
Prezada Mel Gama
Primeiramente acredito que não devemos nos culpar pelos erros cometidos. Em cada momento de nossas vidas nos encontramos em um estágio de entendimento e alcance das coisas, de modo que estaremos sujeitos a cometer muitos erros. Reconhecer os erros passados é importante para reavaliarmos posturas atuais e melhorá-las para o futuro. Mas não se deve remoer erros e se martirizar por tê-los cometidos. Apenas cuidar e se disciplinar para não repetir os mesmos erros.
Com relação ao seu problema acredito que, dentro do possível, ainda é possível uma recuperação. O importante é procurar fazer o seu melhor e não se prender tanto a resultados imediatos, exercendo sempre a paciência e a fé. Um trabalho seguro, gradual e construtivo pode ir, aos poucos, proporcionando melhoras.
Abraços e conte comigo ma medida do meu possível.
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