Uma das personalidades mais conhecidas da humanidade é Jesus. Sua figura e mensagem chegou aos mais diversos povos e às mais diversas religiões. Três das maiores religiões do mundo conferem papel de destaque à Jesus: ele era judeu com mensagens próximas dos fariseus; os muçulmanos o consideram um profeta; e o catolicismo originou-se a partir de sua imagem. Além disso alguns hindus o consideram como uma das manifestações da divindade, Gandhi tinha enorme apreço por sua obra e taoístas estudam algumas de suas passagens.
Paradoxalmente, ao mesmo tempo que Jesus tem sua imagem disseminada por todo o globo terrestre, muito pouco se conhece de concreto de sua existência e, mesmo sua obra, divulgada nos evangelhos, é alvo de controvérsias. Sabe-se que foram escritos quase 100 evangelhos, sendo selecionados como inspirados apenas 4 pela Igreja Católica, sem quaisquer critérios explícitos para a escolha. Também é conhecido o fato dos evangelhos terem sido escrito por pessoas que muito provavelmente não conviveram com Jesus, sendo que o mais antigo dos evangelhos data de pelo menos 40 anos depois da morte de Cristo. Somado a isso existem os problemas das traduções e da rígida interpretação imposta pela Igreja Católica até a Reforma Protestante.
A popularidade de Jesus pode ser explicada mais por questões sociológicas do que pela força e conteúdo de sua obra. Jesus sequer precisaria ter existido para tornar-se conhecido, haja visto o trabalho de divulgação das primeiras comunidades cristãs e do aparato de disseminação da Igreja Católica. Entretanto, tendo realmente existido Jesus, em que medida se encontra distorcida sua imagem, uma vez que as pessoas se preocupam mais pelos detalhes de sua morte do que por seu exemplo de vida? Será que se Jesus tivesse vivido atualmente e condenado a morte na cadeira elétrica as Igrejas ostentariam em suas entradas uma enorme de uma cadeira elétrica? Será que as pessoas utilizariam em seus bolsos réplicas de cadeiras elétricas?
Diante de todos esses fatos se questiona qual a grandiosidade de Jesus. Ou ainda, haveria realmente uma grandiosidade em sua mensagem para justificar sua disseminação pelo mundo? Para os espíritas Jesus foi um dos maiores espíritos já encarnados sobre a Terra. Mas se observamos em profundidade, com muito poucos registros sobre sua vida, consegumos entender o motivo de sua grande evolução moral? Muitos estudiosos defendem que não havia muita originalidade em suas falas. Outros, como Huberto Rohden, se detém na magnificidade do Sermão da Montanha. Entretanto, parece que ninguém realmente alcançou a fundo a revolucionária mensagem de Cristo, como Kardec o fez. Mesmo que se utilizando dos evangelhos com todas as falhas já mencionadas, Kardec percebeu a lógica do discurso de Cristo, as ligações entre suas várias mensagens e, como ninguém em época alguma, trouxe todo conteúdo tácito e implícito das várias parábolas, possibilitando ver um novo horizonte sobre a vida e a eternidade, sobre reencarnação e o Creador. Kardec, pela primeira vez na história da humanidade, soube interpretar Jesus e o conteúdo transformador que nos trouxe, revelando a essência de nossas condições. Por isso, O Evangelho Segundo Espiritismo deveria ser uma obra de interesse para todas as pessoas, uma vez que traz nova luz sobre os ensinamentos de Cristo.
Paradoxalmente, ao mesmo tempo que Jesus tem sua imagem disseminada por todo o globo terrestre, muito pouco se conhece de concreto de sua existência e, mesmo sua obra, divulgada nos evangelhos, é alvo de controvérsias. Sabe-se que foram escritos quase 100 evangelhos, sendo selecionados como inspirados apenas 4 pela Igreja Católica, sem quaisquer critérios explícitos para a escolha. Também é conhecido o fato dos evangelhos terem sido escrito por pessoas que muito provavelmente não conviveram com Jesus, sendo que o mais antigo dos evangelhos data de pelo menos 40 anos depois da morte de Cristo. Somado a isso existem os problemas das traduções e da rígida interpretação imposta pela Igreja Católica até a Reforma Protestante.
A popularidade de Jesus pode ser explicada mais por questões sociológicas do que pela força e conteúdo de sua obra. Jesus sequer precisaria ter existido para tornar-se conhecido, haja visto o trabalho de divulgação das primeiras comunidades cristãs e do aparato de disseminação da Igreja Católica. Entretanto, tendo realmente existido Jesus, em que medida se encontra distorcida sua imagem, uma vez que as pessoas se preocupam mais pelos detalhes de sua morte do que por seu exemplo de vida? Será que se Jesus tivesse vivido atualmente e condenado a morte na cadeira elétrica as Igrejas ostentariam em suas entradas uma enorme de uma cadeira elétrica? Será que as pessoas utilizariam em seus bolsos réplicas de cadeiras elétricas?
Diante de todos esses fatos se questiona qual a grandiosidade de Jesus. Ou ainda, haveria realmente uma grandiosidade em sua mensagem para justificar sua disseminação pelo mundo? Para os espíritas Jesus foi um dos maiores espíritos já encarnados sobre a Terra. Mas se observamos em profundidade, com muito poucos registros sobre sua vida, consegumos entender o motivo de sua grande evolução moral? Muitos estudiosos defendem que não havia muita originalidade em suas falas. Outros, como Huberto Rohden, se detém na magnificidade do Sermão da Montanha. Entretanto, parece que ninguém realmente alcançou a fundo a revolucionária mensagem de Cristo, como Kardec o fez. Mesmo que se utilizando dos evangelhos com todas as falhas já mencionadas, Kardec percebeu a lógica do discurso de Cristo, as ligações entre suas várias mensagens e, como ninguém em época alguma, trouxe todo conteúdo tácito e implícito das várias parábolas, possibilitando ver um novo horizonte sobre a vida e a eternidade, sobre reencarnação e o Creador. Kardec, pela primeira vez na história da humanidade, soube interpretar Jesus e o conteúdo transformador que nos trouxe, revelando a essência de nossas condições. Por isso, O Evangelho Segundo Espiritismo deveria ser uma obra de interesse para todas as pessoas, uma vez que traz nova luz sobre os ensinamentos de Cristo.
Um comentário:
Com certeza é preciso os cristãos de todo o mundo, independente de religião, percebam a mensagem de cristo em sua totalidade e consigam decodifica-la livre da visão dogmatizada e retrógrada da igreja católica que infelizmente ainda está mto presente e inserida no processo de formação da cultura do homem ocidental.
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