Diversas religiões, concepções filosóficas, escolas cientiíficas e visões ordinárias quaisquer fazem alguma reflexão sobre a origem do mundo e o fato de nós, seres humanos, nele existirmos.
Alguns afirmam que o universo foi criado pronto da forma que o conhecemos, assim como fomos criados prontos os seres humanos segundo um plano divino. Outros afirmam que o universo era desorganizado e caótico até surgirem divindades para ordená-lo, sendo o ser humano também fruto desta organização. Outros, ainda, colocam o surgimento do universo como casual, dentro de uma possibilidade estatística que obedecendo à leis físicas, biológicas e químicas foram produzindo formas de vida cada vez mais complexas, dentro de um mecanismo natural de evolução material da vida, sendo o ser humano fruto deste processo. O ponto de vista espírita afirma que o espírito, princípio inteligente, é quem coordena e estrutura a matéria, sendo responsável por sua transformação mediante seu próprio aprendizado num acúmulo de conhecimento. O ser humano seria uma forma individualizada do espírito, portador do livre-arbítrio, com possibilidade do exercício moral inteligente e da reencarnação para processo cada vez maior de construção de conhecimento.
Embora cada abordagem construa uma visão de mundo explicando questões que atingem a todos nós, há um ponto comum entre todas. Mesmo que uns acreditem na vida após a morte e outros não, todos deveríamos nos encantar de estarmos vivos no período em que estamos vivos e com as pessoas com as quais estamos vivos. Sejamos um acaso da natureza, algo programado ou um espírito em exercício, teríamos uma possibilidade enorme de épocas e lugares para estarmos encarnados. E, se dentro desta vastidão de possibilidades, como no caso espírita de podermos ter reencarnado numa série de épocas, locais e momentos, estamos justamente aqui e agora e dividindo o espaço-tempo com as pessoas que também estão encarnadas aqui e agora, devemos valorizar a oportunidade de termos nos encontrado, valorizar cada encontro e tornar cada vez mais importante nossas amizades e as pessoas com as quais tanto somamos e dividimos ao longo desta nossa trajetória.
Alguns afirmam que o universo foi criado pronto da forma que o conhecemos, assim como fomos criados prontos os seres humanos segundo um plano divino. Outros afirmam que o universo era desorganizado e caótico até surgirem divindades para ordená-lo, sendo o ser humano também fruto desta organização. Outros, ainda, colocam o surgimento do universo como casual, dentro de uma possibilidade estatística que obedecendo à leis físicas, biológicas e químicas foram produzindo formas de vida cada vez mais complexas, dentro de um mecanismo natural de evolução material da vida, sendo o ser humano fruto deste processo. O ponto de vista espírita afirma que o espírito, princípio inteligente, é quem coordena e estrutura a matéria, sendo responsável por sua transformação mediante seu próprio aprendizado num acúmulo de conhecimento. O ser humano seria uma forma individualizada do espírito, portador do livre-arbítrio, com possibilidade do exercício moral inteligente e da reencarnação para processo cada vez maior de construção de conhecimento.
Embora cada abordagem construa uma visão de mundo explicando questões que atingem a todos nós, há um ponto comum entre todas. Mesmo que uns acreditem na vida após a morte e outros não, todos deveríamos nos encantar de estarmos vivos no período em que estamos vivos e com as pessoas com as quais estamos vivos. Sejamos um acaso da natureza, algo programado ou um espírito em exercício, teríamos uma possibilidade enorme de épocas e lugares para estarmos encarnados. E, se dentro desta vastidão de possibilidades, como no caso espírita de podermos ter reencarnado numa série de épocas, locais e momentos, estamos justamente aqui e agora e dividindo o espaço-tempo com as pessoas que também estão encarnadas aqui e agora, devemos valorizar a oportunidade de termos nos encontrado, valorizar cada encontro e tornar cada vez mais importante nossas amizades e as pessoas com as quais tanto somamos e dividimos ao longo desta nossa trajetória.
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