Pode parecer curioso, ou até mesmo pessimista, mas o mais difícil da vida é viver. Como não somos árvores, pedras, nossa condição humana demanda tomada de decisões, escolhas e opções feitas mediante o exercício do livre-arbítrio. Evidente que nem todas as nossas transformações são resultado do livre-arbítrio. Ninguém deixa te ter fome, por exemplo, pelo simples exercício de escolha. Mas as decisões que se baseiam em nossa possibilidade de escolher são as que mais acabam nos causando sofrimento. Ou ainda, são aquelas que mais nos causam dor. Uma dor diferente de todas as outras. E com certeza uma dor mais sofrida que todas as outras.
O filósofo alemão Heidegger dizia que a essência do ser humano era a possibilidade de existir. Todas as coisas são, o homem existe. Ou seja, é ele quem acaba por determinar sua própria essência, mediante a existência que escolha fazer pelos comportamentos adotados. Mas, o homem só pode revelar sua essência mais profunda quando seus comportamentos refletem e manifestam esta essência. Quando seus comportamentos indicam na sua materialidade a essência espiritual. Mas quando suas condutas são contraditórias à sua natureza substancial, a dor surge como sinalizadora para transformações. Não que a dor seja arbitrária ou punitiva, mas a dor é um disparador para a felicidade, pois nos sensibiliza, pelo mal estar que causa, a reavermos nossas ações para torná-las mais adequadas ao nosso contexto. E cabe a cada um de nós descobrir qual o melhor comportamento para o presente momento, pois cada um de nós é único, singular e atribui um sentido diferenciado ao contexto circundante. Por isso a vida é tão difícil.
Voltando à reflexão inicial: o mais difícil da vida é viver. Mas como todas as outras coisas, quanto mais difíceis se tornam maior realização proporcionam. Viver é difícil. Mas viver adequadamente é felicidade.
O filósofo alemão Heidegger dizia que a essência do ser humano era a possibilidade de existir. Todas as coisas são, o homem existe. Ou seja, é ele quem acaba por determinar sua própria essência, mediante a existência que escolha fazer pelos comportamentos adotados. Mas, o homem só pode revelar sua essência mais profunda quando seus comportamentos refletem e manifestam esta essência. Quando seus comportamentos indicam na sua materialidade a essência espiritual. Mas quando suas condutas são contraditórias à sua natureza substancial, a dor surge como sinalizadora para transformações. Não que a dor seja arbitrária ou punitiva, mas a dor é um disparador para a felicidade, pois nos sensibiliza, pelo mal estar que causa, a reavermos nossas ações para torná-las mais adequadas ao nosso contexto. E cabe a cada um de nós descobrir qual o melhor comportamento para o presente momento, pois cada um de nós é único, singular e atribui um sentido diferenciado ao contexto circundante. Por isso a vida é tão difícil.
Voltando à reflexão inicial: o mais difícil da vida é viver. Mas como todas as outras coisas, quanto mais difíceis se tornam maior realização proporcionam. Viver é difícil. Mas viver adequadamente é felicidade.